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O novo lançamento da Geração Editorial e escrito pelos autores Hudson Corrêa e Diana Brito, revela a origem da
criminalidade e do poder paralelo no RJ.
Subtítulo: Como o Rio de Janeiro se transformou num estado sob o domínio de organizações criminosas, da barbárie e da corrupção política
Autores: Hudson Corrêa e Diana Brito
Gênero: Reportagem
Acabamento: Brochura
Formato: 15,6x23cm
Páginas: 312
Peso: a definir
ISBN: 978-85-8130-402-1
Preço: R$ 54,90
Editora: Geração EditorialSinopse: A eletrizante história de como a corrupção e o crime levaram o Rio de Janeiro para o caos. “Polícia é polícia. Bandido é bandido. Não devem se misturar, igual água e azeite”, alertou na década de 1970 o famoso assaltante de bancos Lúcio Flávio Vilar Lírio, assassinado após testemunhar contra policiais corruptos. O eletrizante livro de Hudson Corrêa e Diana Brito mostra que caminhamos acelerados na direção contrária à constatação óbvia, até para um bandido, de que a polícia não pode se misturar com criminosos. O livro descreve em detalhes como a corporação policial do estado do Rio de Janeiro foi minada pelo banditismo e como a bandidagem passou a impor suas leis. O assassinato da juíza Patrícia Acioli, com 21 tiros, em agosto de 2011, é um dos crimes esmiuçados e reconstituídos pela dupla de repórteres, que se debruçou também sobre o poder paralelo das milícias, do jogo do bicho e do narcotráfico. As cenas da agonia e morte de um jovem punido pelo traficante Fernandinho Beira-Mar que, por telefone, ordenou e acompanhou a tortura e a execução, são de tirar o fôlego. “Rio sem lei” é uma denúncia vigorosa da calamidade que se instaurou no Rio de Janeiro. – ELVIRA LOBATO, jornalista.
Sobre os autores:
Diana Brito é jornalista desde 2005. Iniciou com bolsa de
estudos no jornal universitário da extinta faculdade Gama Filho, na zona norte
do Rio, cidade onde nasceu. Enfrentou tiroteios intensos nas ruas que rodeavam
favelas locais para não faltar a universidade no turno da noite. Fez estágio
numa rádio comunitária na favela Vila Cruzeiro com apoio da ONG Viva Rio.
Passou pela TV Brasil, assessoria de imprensa do estádio do Maracanã, UOL,
Globo.com e Canal Futura. Apesar de concluir pós-graduação em Gestão Ambiental
pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), continuou com o jornalismo
diário. Trabalhou oito anos na Folha de S.Paulo, principalmente na cobertura de
segurança pública. Revelou o desvio de armas e drogas durante a ocupação de
favelas do Complexo do Alemão, no final de 2010. No ano seguinte, foi uma das
primeiras repórteres a chegar ao local da tragédia provocada pelas chuvas, que
mataram ao menos 1 mil pessoas na região serrana fluminense. Em 2015 mudou para
a Inglaterra. Fez trabalhos para a BBC Brasil na sede da emissora na capital
britânica. Cobriu pela Folha de S. Paulo os últimos ataques terroristas em
Londres — em junho de 2017.
Hudson Corrêa é jornalista desde 1993. Começou nos Diários
Associados de Campo Grande (MS), cidade onde nasceu, e trabalhou no Jornal do
Brasil, Gazeta Mercantil, Folha de S.Paulo, revista ÉPOCA e O Globo. Autor de
“Eleições na Estrada”, pela Publifolha, ganhou os prêmios Latinoamericano de
Periodismo sobre Drogas (2012), Direitos Humanos da OAB-RS (2016 e 2017) e o
Patrícia Acioli de Direitos Humanos, da Associação dos Magistrados do Rio de
Janeiro (2017). Entre tantas denúncias publicadas, marcou a de que crianças
indígenas morrem de fome em terras agrícolas.
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Gostaram do lançamento? Já leram algo dos autores? Pretendem ler?
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Nossa, a situação aqui no RJ tá lamentável mesmo, com toda essa criminalidade. No Brasil inteiro, na verdade. A verdade é que a gente sai e não sabe se volta. Só Deus pra nos guardar mesmo!
ResponderExcluirSuelen Mattos
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ROMANTIC GIRL