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Amante Eterno - (Lover Eternal) - Universo dos Livros


Amante Eterno – (Lover Eternal)


Editora: Universo dos Livros
Autor: J. R. WARD
ISBN: 9788579300844
Origem: Nacional
Ano: 2010
Edição: 01
Número de páginas: 448
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

Sinopse –

Vampiros x Redutores: o amor e a guerra
Nas sombras da noite em Caldwell, Nova York, desenrola-se uma sórdida e cruel guerra entre os vampiros e seus carrascos os redutores. Há uma irmandade secreta, sem igual, formada por seis vampiros defensores de sua raça. Possuído por uma besta letal, Rhage é o membro mais perigoso da Irmandade da Adaga Negra. 

Dentro da Irmandade, Rhage é o vampiro de apetites mais vorazes. É o melhor lutador, o mais rápido a reagir, baseado em seus instintos, e o amante mais voraz, porque em seu interior arde uma feroz maldição lançada pela Virgem Escriba. Possuído por esse lado sombrio, Rhage teme constantemente que o dragão dentro de si seja liberado, convertendo-o num perigo letal para todos à sua volta. 

Mary Luce, uma sobrevivente de muitas adversidades, entra de maneira involuntária no universo dos vampiros, contando apenas com a proteção de Rhage. Concentrada em combater sua própria maldição, potencialmente mortal, Mary não está em busca de amor e perdeu sua fé em milagres tempos atrás. Mas quando a intensa atração animal de Rhage se transforma em algo mais emocional, ele sabe que Mary precisa ser sua e de mais ninguém. E enquanto os inimigos fecham o cerco, Mary luta desesperadamente para alcançar a vida eterna com aquele que ama... 
Amante Eterno 

A Editora Universo dos Livros está lançando no Brasil o livro Amante Eterno , de J. R. Ward. Segundo volume da série Irmandade da Adaga Negra, best-seller no The New York Times, (já está em seu oitavo título nos Estados Unidos, a autora, J.R.Ward tem contrato assinado para entregar outros três títulos até 2013), possui um enredo bem mais adulto e picante que seu contemporâneo Crepúsculo (lançado a mesma época que Amante Sombrio, em 2005, nos Estados Unidos). 

Resenha – Por: Lucy Vargas

Poxa Rhage, chama a próxima!

Sinceramente, eu esperava mais. Porque eu fiquei lá de boca escancarada esperando o Rhage, o “vampiro dos apetites mais vorazes” e aí o que a autora me dá? O Rhage que eu pedi com a mocinha que eu joguei fora junto com as roupas velhas!
Claro que continuo adorando a Irmandade, esse livro me fez adorá-la ainda mais. Admiro a amizade verdadeira dos caras. Sério, comovente. Coisa que você não vê sempre. Cara, morro por você e não tem absolutamente nada de gay em um dizer isso pro outro. Acho lindo de morrer a lealdade, o respeito, enfim... tudo na Irmandade.

Agora, o romance em si...

Sinto muito, mas a Mary é um pé no meu saco faltante. Até li de novo há pouco tempo, pra parar de implicar tanto com a coitada! Porque eu pego no pé das mocinhas, mesmo, sou chata! Ta, ela tem câncer, é uma sobrevivente, lutadora e bla, bla, bla. Lamento, mas não vou gostar dela só por isso. É comovente, no início gostei de ela ter essa história de vida mais sofrida e tal, de ser uma guerreira também. Mas depois ficou parecendo um subterfúgio para ganhar a minha simpatia como leitora. Exatamente porque nada mais na personagem tinha a capacidade de me conquistar.
Até o meio do livro vivi uma relação de conformismo, ódio e tédio com ela. Depois, ela só torrou meu saco. Gente, que mulher chatinha. Tipo, porre mesmo.

E outra coisa que odeio em "mocinhas-porre" é esse lero, lero de se recusar a usar perfume (alergia nada, é recusa mesmo, sera que pelo menos um desodorantezinha rola?), não ajeitam o cabelo (nada!). Não passam nenhuma maquiagem (pô, nem um batonzinho?), não usam sapato bonito (vai descalça, danada! Melhor que o sapato da vovó), não ligam para a roupa que vão usar (colocou a roupa da tataravó!). Então elas dizem: Sim, vou para um encontro de cara lavada, rabo de cavalo super simples e roupa da vó Carlotinha. E tenho consciência disso. Mas eu prefiro sair baranga, porque sou uma mocinha–porre! 

Bah! Tenha santa paciência. A gente reclama quando as mocinhas são irreais porque sempre são lindas demais e seguem um padrão repetido e absurdo, mas o extremo oposto também é irreal. Ficou parecendo que a autora quis forçar os extremos. Porque o Rhage é lindo de morrer (yeah, tipo, você olha e cai durinha!), por isso o apelido de “Hollywood”, ele parece um galã de cinema (considere apenas aqueles que param o transito). Mas qual é a mensagem subliminar? Sejam barangas sem um pingo de vaidade, chatas pra caçamba e vocês conseguirão um mocinho TDB com 2 metros de pura gostosura (se duvidar ele ainda vem em couro e com presas de brinde, hein!) YEAAH! Senta lá, Cláudia! Acho que ela deu uma forçada, apesar de depois de rolar um nheco nheco no cafofo do vampirão, a Mary tava fazendo escova no banheiro (o que um big vamp–vara não faz, hein!)

Os bons momentos de personalidade da Mary foram um pouco subjugados por cenas e mais cenas de tédio pé no saco, mas ela dá umas dentro (ô!), pode deixar que dá!