Olá, eu sou a Kênia Cândido do Blog Histórias
Existem Para Serem Contadas e a colaboradora do Blog Doces Letras.
Hoje dia
30 de janeiro é o Dia das Histórias em Quadrinhos!
Venha conferir:
Neste dia,
conheça ou relembre grandes clássicos do nosso selo Quadrinhos na Cia!
De Art Spiegelman, Marjane Satrapi, Spacca e Lilia Schwarcz até Will Eisner, Angeli, Hergé e muitos outros!
De Art Spiegelman, Marjane Satrapi, Spacca e Lilia Schwarcz até Will Eisner, Angeli, Hergé e muitos outros!
Um dos livros mais importantes da literatura brasileira
contemporânea, Dois irmãos vem, desde seu lançamento há quinze anos,
conquistando novas gerações de leitores. E foi com o mesmo entusiasmo desses
leitores que Fábio Moon e Gabriel Bá embarcaram na missão de adaptar o romance
de Milton Hatoum para uma graphic novel. Entre os mais premiados da última
década, os irmãos quadrinistas vêm igualmente arrebatando fãs e trazendo uma
verdadeira legião de leitores às HQs. Suas obras foram publicadas em diversos
países, atravessando fronteiras culturais e políticas.
Ao mesmo tempo que preserva a força narrativa de Hatoum, esta adaptação evidencia o talento de Bá e Moon na construção de histórias que alternam entre a tragédia, a delicadeza, a brutalidade e o humor. No traço deles, a vida dos gêmeos Yaqub e Omar ganha novos contornos épicos. A Manaus dos quadrinhos, feita de um jogo de luz e sombras, acolhe este drama que cruza gerações e, seja nos grandes planos ou nos mínimos detalhes, carrega o enredo original de energia e vitalidade.
Quem conhece a obra de Hatoum vai não apenas reencontrar, mas redescobrir com outros olhos personagens marcantes como Domingas, Halim, Zana e Dália. E os novos leitores terão contato com um riquíssimo universo ficcional, um drama que, ao esmiuçar a intimidade e a rivalidade de Yaqub e Halim, lança luz nas frestas das relações familiares, do amor e da história recente do Brasil.
Ao mesmo tempo que preserva a força narrativa de Hatoum, esta adaptação evidencia o talento de Bá e Moon na construção de histórias que alternam entre a tragédia, a delicadeza, a brutalidade e o humor. No traço deles, a vida dos gêmeos Yaqub e Omar ganha novos contornos épicos. A Manaus dos quadrinhos, feita de um jogo de luz e sombras, acolhe este drama que cruza gerações e, seja nos grandes planos ou nos mínimos detalhes, carrega o enredo original de energia e vitalidade.
Quem conhece a obra de Hatoum vai não apenas reencontrar, mas redescobrir com outros olhos personagens marcantes como Domingas, Halim, Zana e Dália. E os novos leitores terão contato com um riquíssimo universo ficcional, um drama que, ao esmiuçar a intimidade e a rivalidade de Yaqub e Halim, lança luz nas frestas das relações familiares, do amor e da história recente do Brasil.
Para contar a trajetória de um pintor histórico francês no
Brasil, ninguém melhor do que um "cartunista histórico" brasileiro. O
pintor histórico é Debret, que, depois de homenagear Napoleão em Paris, passou
quinze anos no Brasil com a Missão Artística Francesa, retratando a família
real, fazendo cenários para teatro, ensinando pintura e montando, no seu Viagem
pitoresca e histórica ao Brasil, uma riquíssima iconografia da vida do Império
durante o século XIX.
O "cartunista histórico" é Spacca, que já se aventurara pela "História em Quadrinhos" com Santô e os pais da aviação, também publicado pela Companhia das Letras. Aqui, Spacca nos mostra como a queda de Napoleão tornou a situação política dos que o apoiavam insustentável - o que acabou por motivar a aventura tropical de Debret -, além das intrigas e rixas da incipiente vida artística do Rio de Janeiro.
Com prefácio, cronologia, bibliografia e galeria de obras, o livro é uma introdução ao tema da história da arte no Brasil, mas não pára por aí. O traço de Spacca conta, sem perder o humor, os atrasos de anos na criação da Academia de Belas Artes, a rivalidade com o grupo dos artistas portugueses e os ataques de ambas facções.
Contada por um cartunista, a história de Debret no Brasil fecha um ciclo: através de seu discípulo predileto, Manuel de Araújo Porto Alegre, autor da primeira caricatura impressa no Brasil, Debret também é o mestre dos cartunistas brasileiros.
O "cartunista histórico" é Spacca, que já se aventurara pela "História em Quadrinhos" com Santô e os pais da aviação, também publicado pela Companhia das Letras. Aqui, Spacca nos mostra como a queda de Napoleão tornou a situação política dos que o apoiavam insustentável - o que acabou por motivar a aventura tropical de Debret -, além das intrigas e rixas da incipiente vida artística do Rio de Janeiro.
Com prefácio, cronologia, bibliografia e galeria de obras, o livro é uma introdução ao tema da história da arte no Brasil, mas não pára por aí. O traço de Spacca conta, sem perder o humor, os atrasos de anos na criação da Academia de Belas Artes, a rivalidade com o grupo dos artistas portugueses e os ataques de ambas facções.
Contada por um cartunista, a história de Debret no Brasil fecha um ciclo: através de seu discípulo predileto, Manuel de Araújo Porto Alegre, autor da primeira caricatura impressa no Brasil, Debret também é o mestre dos cartunistas brasileiros.
Há quem diga que d. João gostou tanto do Brasil que por aqui
foi ficando. Mesmo depois que os franceses foram expulsos de Portugal, que
aconteceu o Congresso de Viena, que a paz foi decretada e a guerra chegou ao
fim, o prícipe português preferiu não voltar a ocupar o seu trono em Portugal.
Na nova capital do Império, sediada no Rio de Janeiro, o príncipe regente
reproduziu a pesada estrutura portuguesa, criou instituições e escolas, fundou
jornais e o Banco do Brasil. Além do mais, encontrou um belo lugar para morar -
a Quinta da Boa Vista -, onde ficava, sobretudo, apartado da esposa, Carlota
Joaquina, que vivia em Botafogo.
Esqueceu da guerra, sarou da gota e aproveitou o clima e as frutas dos trópicos. Acomodou-se de tal maneira que virou um "João carioca" - personagem popular de nossa história e cuja passagem pelo Brasil completa duzentos anos em 2008. Para lembrar dessa data especial, o cartunista Spacca e a historiadora Lilia Moritz Schwarcz narram a aventura da casa real que atravessa o oceano e pela primeira vez governa um império a partir de sua colônia americana.
O livro reconta essa história usando a linguagem dos quadrinhos, elaborada a partir de extensa pesquisa, não só documental e historiográfica, como fielmente pautada na iconografia da época. A obra traz ainda uma bibliografia sobre o tema, uma cronologia que ajuda a entender os fatos no calor da hora e inclui uma galeria de esboços preliminares e estudos de personagens, cenários e vestimentas. D. João nunca foi tão brasileiro!
Esqueceu da guerra, sarou da gota e aproveitou o clima e as frutas dos trópicos. Acomodou-se de tal maneira que virou um "João carioca" - personagem popular de nossa história e cuja passagem pelo Brasil completa duzentos anos em 2008. Para lembrar dessa data especial, o cartunista Spacca e a historiadora Lilia Moritz Schwarcz narram a aventura da casa real que atravessa o oceano e pela primeira vez governa um império a partir de sua colônia americana.
O livro reconta essa história usando a linguagem dos quadrinhos, elaborada a partir de extensa pesquisa, não só documental e historiográfica, como fielmente pautada na iconografia da época. A obra traz ainda uma bibliografia sobre o tema, uma cronologia que ajuda a entender os fatos no calor da hora e inclui uma galeria de esboços preliminares e estudos de personagens, cenários e vestimentas. D. João nunca foi tão brasileiro!
Bjos, até a próxima...
Olá!!
ResponderExcluirParecem ótimos livros, embora não seja o gênero que costumo ler.
Beijos
http://masenstale.blogspot.com.br/
Opaaa... quantas novidades fiquei um pouquinho afastada e eis que surge tantas novidades para todos os gostos,ótimos livros,muita leitura boa.Bjs e ótima leitura!
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