Olá leitores!
Hoje venho com a resenha do último livro da Série Uma Dobra no Tempo.
Vem comigo...
Sinopse:
Polly O’Keefe acabou de se mudar para a casa dos avós, os famosos cientistas Alex e Kate Murry, quando ela acidentalmente se encontra em uma época 3 mil anos no passado. Talvez não seja um mero acidente, ou, ao menos, é o que dizem dois druidas: quando um portal entre círculos do tempo se abre, isso acontece por um motivo. Quando o portal se fecha atrás de Polly e de seu amigo gravemente doente, Zachary, o motivo se torna claro. Em meio ao desespero, conseguirá Polly manter a si mesma e a Zachary vivos até que o portal reabra e eles possam voltar para casa?
Ficha Técnica:
Título: Um Tempo Aceitável | Autora: Madeleine L'Engle
Uma Dobra No Tempo # 5 | ISBN-13: 9788595083301
ISBN-10: 8595083304 | Ano: 2019 / Páginas: 336
Idioma: português | Editora: HarperCollins Brasil
Este é o quinto e último volume da série Uma Dobra no Tempo de Madeleine L'Engle. Como já falei em minhas resenhas anteriores, todos os livros desta série são em capa dura e são muito bonitos.⠀
Essa série é considerada um clássico da literatura infanto juvenil e teve a adaptação do primeiro livro lançada há pouco tempo no cinema. A série é uma mistura de fantasia, ficção científica e alguns preceitos religiosos para levar aos leitores histórias recheadas de aventuras e magia.⠀
O livro pode ser lido em separado, mas pra quem tem TOC como eu, sempre indico que leia na ordem, pois mesmo sendo uma história diferente, os personagens e até alguns detalhes são os mesmos dos livros anteriores. Os quatro primeiros livros contam as experiências vividas pela família Murry, onde o pai é um cientista que trabalha para o governo, a mãe uma física que tem seu laboratório em casa e seus quatro filhos: Margareth ou Meg, Charles e os gêmeos Sandy e Dennis que diferente dos pais e dos irmãos mais velhos são mais céticos e não costumam participar das aventuras que parece atrair o restante da família.
Já em Um Tempo Aceitável, conhecemos Polly que vem a ser neta do casal Murry, e eu confesso para vocês que fiquei, como assim? Neste livro vamos ser levados a 3 mil anos atrás, em uma aventura de Polly na pré-história dos druidas. Ela fica hipnotizada por um cara que não se parece com ninguém enquanto estuda. Ela, é claro, cruzou o portão do tempo para o passado.
Uma das coisas que eu menos gostei nesse último livro foi que as reações de todos os personagens pareciam desanimadas. Os avós de Polly me incomodaram mais porque pareciam tão incrédulos com tudo o que Polly estava dizendo, mas no primeiro livro o Sr. Murry não apenas viaja no tempo, mas também para outro planeta. Por que ele seria tão descrente do que Polly e o bispo estão dizendo se ele já experimentou algo assim antes?
Desta vez infelizmente a história não funcionou muito bem pra mim. Eu gostei dos livros anteriores, gostei da maneira como a autora soube misturar os elementos e de como ela ia trabalhando os personagens de forma a nos cativar.
Infelizmente não consegui criar uma boa conexão com a Polly e o Zachary e a meu ver a história se estica demais. Fica arrastada, lenta e parece que damos voltas e mais voltas e não chegamos a lugar nenhum. Uma pena que esse tenha sido o desfecho para uma série que vinha me agradando tanto.
Quem quiser ler as resenhas dos livros anteriores, só dar uma conferida aqui no blog e se jogar. E descobrir por você mesmo se o último livro irá agradar.
Até a próxima...
Olá, Lia.
ResponderExcluirNossa opinião sobre esse livro foi bem parecida. Não consegui me conectar com a Polly e a história deixou muito a desejar se comparado aos outros da série. Mas dai que fui ver que na verdade esse livro faz parte de outra série da autora e por isso essa diferença entre eles.
Prefácio
Oi Sil.
ExcluirEntão, depois de um tempo que li, é que fui descobrir isso.
Bjus
Oi
ResponderExcluiruma pena que esse livro acabou não funcionando tão bem quanto os outros, eu só assisti o filme, já li resenhas positivas e negativas dele, mas a capa é bonita.
http://momentocrivelli.blogspot.com/
Oi Denise.
ExcluirUma pena mesmo.
Bjus