Boa tarde meus leitores!
Hoje vou falar para vocês, sobre um dos maiores clássicos da literatura. Um livro que atravessa a barreira do tempo e que não importa a época, ou o lugar, sempre que é lido nos faz sonhar e suspirar, com a importância do amor em nossas vidas.
Eu amo este livro porque eu amo os personagens. Alguns deles, realmente mexeram com meus nervos, mas eu ainda amo a forma como eles são tão bem escritos.
Vou falar para vocês sobre Orgulho e Preconceito de Jane Austen.
Sinopse -
A obra literária de Jane Austen deu ao romance inglês o primeiro impulso para a modernidade, ao tratar do cotidiano de pessoas comuns. De aguda percepção psicológica, seu estilo destila sempre uma ironia sutil, dissimulada pela leveza da narrativa.Orgulho e Preconceito (1797) é a obra mais conhecida da autora. Jane Austen mostrou como o amor entre os protagonistas era capaz de superar barreiras de orgulho e preconceito, a diferença social entre eles e o escasso poder de decisão concedido à mulher na sociedade da época.A crítica veio a considerá-la a primeira romancista moderna da literatura inglesa.
Para saber mais sobre o livro:
MARTIN CLARET -
FACEBOOK -
SKOOB
Para comprar acesse:
MARTIN CLARET.
Algumas curiosidades sobre a obra:
Apesar de a história se ambientar no século XIX, tem exercido fascínio mesmo nos leitores modernos, continuando no topo da lista dos livros preferidos e sob a consideração da crítica literária.
O interesse atual é resultado de um grande número de adaptações e até de pretensas imitações dos temas e personagens abordados por Austen.
Atualmente, acredita-se que o livro tenha cerca de 20 milhões de cópias ao redor do mundo
Jane Austen completou o primeiro rascunho do romance, quando ela tinha apenas 21 anos, e sua juventude, inteligência e vitalidade saltam de cada página.
Escrito como First Impressions (e rejeitado para publicação), em 1797. Reescrito e publicado anonimamente para a aclamação da crítica em 1813, quando Austen tinha 38 anos.
Cópias vendidas: Mais de 20 milhões.
Foram 06 adaptações para filmes: Incluindo Keira Knightley e Matthew Macfadyen (2005) e Garson e Laurence Olivier Greer (1940).
Foram 07 adaptações para séries e Minisséries: Sendo que a mais conhecida das sete minisséries de TV, é estrelada por Colin Firth e Jennifer Ehle (1995).
Sobre a autora:
Jane Austen nasceu em 16 de dezembro de 1775, em Steventon, Hampshire, Inglaterra, sendo a sétima filha do reverendo George Austen, o pároco anglicano local, e de sua esposa Cassandra (cujo nome de solteira era Leigh). O reverendo Austen era uma espécie de tutor, e suplementava os ganhos familiares dando aulas particulares a alunos que residiam em sua casa. A família era formada por oito irmãos, sendo Jane e sua irmã mais velha, Cassandra, as únicas mulheres. Cassandra e Jane eram confidentes, e hoje se conhece uma série de cartas de sua correspondência.É considerada a maior escritora de todos os tempos, de acordo com sua jornada de vida que arrasta milhões de fãs por todo o mundo e encanta a todos com sua literatura épica.
Para saber mais sobre a autora:
WIKIPEDIA -
FACEBOOK -
SKOOB
Resenha - Por: Lia Chrsito
Orgulho e Preconceito, um clássico para toda a vida.
Uma versão mais inteligente, mais engraçada e muito mais emocionante do que qualquer romance que você já tenha lido. E é incrível, quando lembramos que no próximo ano, comemora-se o seu aniversário de 200 anos da publicação.
A história mostra a maneira com que a personagem Elizabeth Bennet lida com os problemas relacionados à educação, cultura, moral e casamento na sociedade aristocrática do início do século XIX, na Inglaterra.
Na Inglaterra rural vivem as cinco irmãs Bennet. Vivazes, alegres, cuja mãe é comicamente desesperada para conseguir casar suas filhas, especialmente com Elizabeth que é a segunda de 5 filhas de um proprietário rural na cidade fictícia de Meryton, em Hertfordshire, não muito longe de Londres. Uma jovem espirituosa, independente e bem a frente de seu tempo. Favorita de seu pai, e não sendo tão bonita e nem tão dócil, quanto a sua irmã mais velha, é a constante preocupação de sua mãe. Lizzy recusa a se casar até que ela esteja verdadeiramente apaixonada.
Não que, ela não tenha muitos pretendentes. Primeiro, há o Sr. Collins, um clérigo pomposo, primo de seu pai e herdeiro, já que naquela época as mulheres, não podiam receber a herança. Elizabeth é firme em suas convicções e rejeita a proposta de casamento, deixando o mesmo ainda mais decidido a ir atrás dela.
Há também George Wickham, um charmoso oficial da milícia, um rapaz belo e extravagante que pode não ser o que parece.
Até que ela conhece Fitzwilliam Darcy, que lhe é apresentado durante um baile. Elizabeth fica extremamente impressionada com seu jeito arrogante e sua maneira de se portar. Até que ao convida-lo para dançar, ele a recusa e depois ela acaba ouvindo ele comentar sobre ela com seu amigo Charles Bingley a seguinte frase: "Ela é tolerável, mas não suficientemente bonita para me tentar", uma observação que deixa a jovem Elizabeth, muito chateada. Ela descarta Darcy como indizivelmente arrogante, uma hipótese confirmada por boatos.
O tempo passa e eles acabam se encontrando em outras reuniões não planejadas, e o seu ressentimento, começa a tomar grandes proporções, fazendo que sempre que se encontrem acabem se aborrecendo um com o outro. Há sempre muita tensão, quando os dois estão juntos.
Personagens:
Elizabeth é a minha favorita, porque ela é tão independente, teimosa e franca. Ela se recusa a casar-se por qualquer outra razão que o amor, mesmo que isso signifique que ela não acabe se casando com alguém que possa dar-lhe um melhor estado econômico e social.
Ela tem seus defeitos, mas ela não tem medo de admitir eles, quando ela sabe que está errada.
Sua mãe e duas de suas irmãs mais novas a irritam tanto, quanto elas me incomodam, e ela não pode suportar as irmã do Sr. Bingley, a quem eu desprezo toda vez que eu leio o livro.
É evidente desde o primeiro capítulo, que Elizabeth puxou ao seu pai, que também é teimoso e franco. Ele gosta de colocar sua esposa irritante em seu lugar, mas ele faz isso de uma maneira muito bem-humorada sem ser muito desagradável.
Eu sempre dou boas risadas, a cada vez que eu leio Orgulho e Preconceito, e a maioria desses risos são cortesia do Sr. Bennet.
A Sra. Bennet me irrita profundamente e eu me vejo de forma audível dizendo a ela para calar a boca ao longo do livro. Evito pessoas como a irmã de Bingley, como se evitasse a peste na vida real. As pessoas que pensam que são melhores que todos os outros por causa de dinheiro ou status social, como as irmãs de Bingley e Lady Catherine (tia do Sr. Darcy), apenas me dá nojo.
O Sr. Collins poderia usar um bom pedaço de fita adesiva sobre sua boca, bem como, uma vez que ele realmente se faz parecer um idiota a cada vez que ele fala.
Finalmente, o Sr. Darcy que é irritante e cativante ao mesmo tempo. Um personagem masculino inigualável. E depois que o conhecemos, não conseguimos mais parar de suspirar e desejar ter um Mr. Darcy só para nós.
Elizabeth e também alguns outros personagens devem lutar, para se livrarem de um grande orgulho que os faz se apegar a preconceitos de longa data, mas possivelmente infundados.
Durante a trama são observados várias satíras de Austen sobre a hipocrisia de restrições sociais e distinções de classe.
Este é o melhor livro para ilustrar o efeito negativo, que o orgulho e o preconceito teem quando se trata das relações entre as pessoas, e combina o conhecimento da vida com um enredo dinâmico.
Se você gosta de uma boa literatura clássica, uma boa história de amor e personagens divertidos, você vai gostar de ler Orgulho e Preconceito .
Bjus