[DIVULGAÇÃO] #NuncaEsqueceremos - Editora Universo dos Livros


      Olá, eu sou a Kênia Cândido do Blog Histórias Existem para Serem Contadas e a colaboradora do Blog Doces Letras.
      Vamos para mais uma divulgação da Editora Universo dos Livros?





   Holocausto foi o genocídio ou assassinato em massa de cerca de seis milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial, no maior genocídio do século XX, através de um programa sistemático de extermínio étnico patrocinado pelo Estado nazista, liderado por Adolf Hitler e pelo Partido Nazista e que ocorreu em todo o Terceiro Reich e nos territórios ocupados pelos alemães durante a guerra. Dos nove milhões de judeus que residiam na Europa antes do Holocausto, cerca de dois terços foram mortos.
   
 Irmãs em Auschwitz é escrito com simplicidade e graça… E o sentimento avassalador que nos toma ao finalizar a leitura é um triunfo: ainda é possível encontrar altruísmo e união entre pessoas que vivem em um lugar de horror implacável. - Los Angeles Times Book Review Uma das poucas pessoas a se entregar voluntariamente para o exército alemão e ir a um campo de concentração – quando ainda se acreditava que eram apenas campos de trabalho – Rena Kornreich fez parte do primeiro transporte em massa de judeus para Auschwitz e sobreviveu ao campo nazista por mais de três anos, junto a sua irmã mais nova – Danka. Juntas, ambas tiveram de ser resilientes a cada a perversidade vivenciada durante o período de aprisionamento. E, a despeito da iminência da morte, das doenças, das surras e do trabalho forçado, os relatos de Rena a respeito da convivência entre as prisioneiras nos garantem que a empatia emergida dentro de cada dormitório e de cada grupo de trabalho encorajou essas mulheres a permanecerem unidas até que Auschwitz fosse libertado e suas vidas fossem devolvidas para sempre.


 Em seu aniversário de quinze anos, Eva é enviada para Auschwitz. Sua sobrevivência depende da sorte, da sua própria determinação e do amor de sua mãe, Fritzi. Quando Auschwitz é extinto, mãe e filha iniciam a longa jornada de volta para casa. Elas procuram desesperadamente pelo pai e pelo irmão de Eva, de quem haviam se separado. A notícia veio alguns meses depois: tragicamente, os dois foram mortos.

Este é um depoimento honesto e doloroso de uma pessoa que sobreviveu ao Holocausto. As lembranças e descrições de Eva são sensíveis e vívidas, e seu relato traz o horror para tão perto quanto poderia estar. Mas também traz a luta de Eva para viver carregando o peso de seu terrível passado, ao mesmo tempo em que inspira e motiva pessoas com sua mensagem de perseverança e de respeito ao próximo – e ainda dá continuidade ao trabalho de seu padrasto Otto, pai de Anne Frank, garantindo que o legado de Anne nunca seja esquecido.


Como sobreviver a um campo de concentração? Estaria essa sobrevivência condicionada ao acaso do destino? Em um emocionante relato, Nanette Blitz Konig conta a história de um período em que ela e milhões de judeus foram entregues à própria sorte com a mínima chance de sobrevivência. Colega de classe de Anne Frank no colégio, Nanette teve a juventude roubada e perdeu a crença na inocência humana quando esteve diante da morte diversas vezes – situações em que fora colocada em virtude da brutalidade incompreensível dos nazistas. Hoje, aos 86 anos, Nanette vive no Brasil e expõe suas lembranças mais traumáticas aos leitores. As cenas vivenciadas por ela fizeram os mais experientes oficiais de guerra, acostumados a todos os horrores possíveis, chorarem ao tomar conhecimento. Em uma luta diária pela sobrevivência, Nanette deveria suportar o insuportável para manter-se viva. Através de um depoimento ao mesmo tempo sensível e brutal, ela questiona a capacidade de compaixão do ser humano, alertando o mundo sobre a necessidade urgente da tolerância entre os homens.


O "não escrito" capítulo final do Diário de Anne Frank relata o tempo entre a prisão de Anne Frank e sua morte. A história é contada por meio dos testemunhos de seis mulheres judias que sobreviveram ao inferno do campo de concentração do qual Anne nunca mais voltou. Inicialmente, o renomado cineasta holandês Willy Lindwer filmou o documentário "Os sete últimos meses de Anne Frank" e, depois disso, resolveu transformá-lo em livro. Para tanto, ele entrevistou mulheres que conheceram Anne Frank. O livro é composto pelos depoimentos de seis dessas mulheres - algumas que a conheceram antes de sua deportação para o campo nazista, e todas elas durante os últimos momentos em Bergen-Belsen. As histórias que estas mulheres têm para contar são semelhantes: o tratamento no campo, a forma como conheceram as irmãs Frank e a maneira como todas foram inexplicavelmente tocadas por sua vida. O fato de terem sobrevivido ao campo de extermínio é um milagre em si mesmo. Uma das sobreviventes, inclusive, teve a difícil missão de confirmar a Otto Frank as mortes de suas filhas, Anne e Margot. Os sete últimos meses de Anne Frank é o triste e verdadeiro relato de uma crueldade inimaginável e do milagre ocorrido para os que sobreviveram poderem contá-lo com suas próprias palavras.


     Espero que curtam o lançamento.
     Bjos, até a próxima...

8 comentários:

  1. Olá ^^

    Os títulos parecem ótimos! Fiquei mais interessada em "Os setes últimos meses de Anne Frank"

    Bjks,

    http://livrosentretenimento.blogspot.com.br/

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    1. Oieee, parecem bons sim.
      Eu já li O Diário de Anne Frank e lembro que chorei horrores na época.
      Bjus

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  2. são livros que me fazem babar, Lia, enredos que emocionam e ao mesmo tempo buscam retratar com fidelidade um dos piores periodos da história, trazendo aprendizados pessoais e conhecimentos gerais
    http://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/

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    1. Pois é Thaila, uma época muito triste de nossa história.
      Sempre bom ficar por dentro, para poder tentar entender um pouco.
      Bjus

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  3. Oi meninas! Eu sempre tive vontade de ler algo sobre a vida de Anne Frank e acredito que depois de ler sobre o início de sua vida, este da Universo cairia bem.

    Bjos!! Cida
    Moonlight Books

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    1. Oi Cida, eu já li O Diário de Anne Frank. Foi uma leitura sofrida, mas muito edificante. Também acho que este cairia bem como complemento.
      Bjus
      Lia Christo
      www.docesletras.com.br

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  4. Eu sou muito interessada em livros que relatam a Segunda Guerra.
    Por coincidência estou terminando de ler O Diário de Anne Frank e fiquei super interessada em todos os livros.
    Beijos
    Balaio de Babados | Participe da promoção Natal do Babado

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    1. Oi Luiza, eu lembro de ter chorado muito quando li O Diário.
      Estes livros são muito interessantes mesmo.
      Bjus

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