Olá, eu sou Kênia
Cândido do Blog Histórias
Existem Para Serem Contadas e colaboradora do Blog Doces Letras.
Hoje eu trago para vocês, a resenha do livro Nerve, escrito pela autora Jeanne Ryan e publicado pelo Selo Outro da Editora Planeta de Livros Brasil. Venha conhecer minha opinião.
- Título Original: Nerve- Autora: Jeanne Ryan- Editora: Outro | Planeta de Livros Brasil- Ano: 2016- 1ª Edição- 304 Páginas- Tradução de: Débora Isidoro. Adicione no Skoob: Nerve. Sinopse:Você já se sentiu desafiado a fazer algo que, mesmo sabendo que pode se arrepender depois, acaba levando em frente? A heroína deste livro também. Vee cansou de ser só mais uma garota no colégio, e quer deixar os bastidores da vida para assumir seu merecido posto sob os holofotes. E o jogo online Nerve, febre nacional transmitida ao vivo, pode ser o início dessa trajetória de sucesso. Basta que ela clique no botão “Jogador” em vez de “Espectador” para entrar na disputa, que propõe, a cada etapa, um desafio novo. A adolescente acaba formando uma dupla imbatível com Ian, um garoto desconhecido com quem trava contato ao se inscrever em Nerve. Juntos, vão galgando posições no jogo. Mas, conforme os dois avançam na disputa, os desafios ficam cada vez mais complexos... e perigosos.
Gostei bastante!
Vivemos em uma época que precisamos ficar conectados praticamente
24 horas. A cada minuto obtemos, transmitimos e compartilhamos informações de
diferentes formas e somos convidados a participar de desafios e jogos online
enviados pelos amigos.
Quando li a
sinopse de Nerve, minha expectativa pela leitura
ficou enorme, pelo fato da personagem principal participar de
desafios que contém em um jogo online e acabei me identificando com a história de pessoas que estão dispostas a se envolver
com um jogo online e tornando-se
vitimas da Internet.
Na história Nerve é
um jogo online de desafios onde os
participantes podem se inscrever como
jogadores ou observadores. Esse jogo tornou-se uma febre no país e dominou uma
multidão de jovens que passaram a testar
seus limites, transmitindo vídeos realizando vários desafios ao vivo, na
esperança de uma fama instantânea para conseguirem audiência para participar de
uma partida online, enquanto os observadores pagam para assistirem o jogador
realizando desafios imprevisíveis durante vinte e quatro horas e ganhando prêmios
irresistíveis.
Vee é uma moça comportada,
estudando bastante e ajudando nos bastidores da peças de teatro do colégio.
Sempre organizando os camarins, os figurinos, maquiando os atores e fechando a cortina durante a peça.
Após uma conversa
com Matthew, um dos atores da peça de teatro que Vee tem uma pequena paixonite, ela resolve que
está cansada do anonimato, decide sair da zona de conforto e se destacar como
sua melhor amiga Sydney. Desta maneira, Vee encontrar uma oportunidade de
entrar no jogo Nerve, realizando um desafio preliminar e simples em uma cafeteria com seu amigo Tommy filmando
ao vivo ela cumprindo a tarefa.
No dia seguinte,
várias pessoas haviam assistido o vídeo do desafio e mesmo não tendo a intenção
de continuar no jogo, ela recebe um e-mail
dos organizadores do Nerve convidando para um desafio classificatório e
desta vez Vee precisava retornar a cafeteria
para encontrar com um rapaz chamado Ian
que ajudará a realizar a nova tarefa.
A história é
divertida, prende logo no inicio do livro e saciou minha expectativa pela
trama. Contém um desenvolvimento
bastante fluido porque na medida que o jogo vai avançando, os
organizadores melhoram os prêmios para os jogadores. Contudo os desafios que no
inicio era simples e apenas constrangedores, a cada nova etapa, os desafios foram
se tornando perigosos.
Um detalhe
interessante que o livro mostra perfeitamente é a falta de privacidade que as
pessoas obtêm quando estão dispostas a expor suas vidas nas redes sociais. Durante a história Vee perguntava como os
organizadores do Nerve descobriam informações e objetos desejados por ela para
oferecer como prêmio, pois é através das redes sociais que eles tiravam informações sobre Vee para envolvê-la
ainda mais no jogo.
Os personagens são
bem construídos, Vee entrou no jogo para
mostrar as pessoas que ela é corajosa e não apenas a garota do bastidores que fecha a cortina. Às vezes teve momentos de fraqueza, principalmente quando
entrava nas armadilhas do Nerve. Já o Ian, eu tive um pé atrás com ele no
inicio, pois dava muita força para Vee
quando ela sentia vontade de desistir do jogo e a vida pessoal dele ser
um pouco reservada.
O livro foi
adaptado para o cinema, infelizmente ainda não tive oportunidade de assistir,
mas minha expectativa está enorme para conferir o filme, pois gostei bastante
da versão literária e fiquei sabendo que
há algumas modificações na histórias.
A capa corresponde ao banner do filme com os atores Ema Roberts e Dave Franco dando vida ao
personagens Vee e Ian. A diagramação
está ótima, as folhas são amareladas e não contém nenhuma imagem.
Enfim... É um bom
livro que consegue cumprir o que promete na sinopse e deixa uma proposta
bacana com uma leve critica sobre a
exposição de nossa imagem nas redes sociais.
Recomendo.
Livro fornecido gentilmente pela Editora Planeta de Livros Brasil.
“ Talvez até os loucos precisassem dormir de vez em quando.
Ela também precisava descansar, porém, mais que isso, queria liberdade.”
( Pág.
07 )
“Enquanto esperamos notícias do NERVE, ficamos ali sentados,
sorrindo um para o outro.
É difícil acreditar
que pouco antes eu estava deprimida atrás
de uma cortina empoeirada.”
( Vee – pág. 129 )
“ Apesar do ódio que passei a sentir por esse jogo, estou
curiosa.
O NERVE sempre acena com coisas que eu quero muito.”
( Pág. 156 )
. Sobre a Autora:
A americana Jeanne Ryan foi criada com onze irmãos e irmãs.
Passou a infância no Havaí e, nos anos
seguintes, acompanhou a família em suas andanças por Coreia do Sul, Estados
Unidos e Alemanha. Antes de se dedicar à ficção, aventurou-se em outras
atividades profissionais, entre elas a realização de testes com jogos de guerra
e o desenvolvimento de pesquisas com adolescentes. Atualmente, mora com a
família em Seattle, Washington.
- Já leu Nerve?
- Então conte para nós o que achou dele. Vamos adorar ler seu comentário.
Oi Kênia, tudo bem?
ResponderExcluirAinda não li o livro e nem vi o filme, mas li muitas críticas positivas, por isso tenho curiosidade.
Bjs, Mi
Oi Carla!
Eu não li o livro, mas adoro essa ideia de relacionar música e livros! Adorei a playlist!
Bjs, Mi
O que tem na nossa estante
Tbm não os fiz ainda. Mas a resenha da Kênia me deixou muito curiosa.
ExcluirBjus
Oiii!!!
ResponderExcluirEu tô com esse livro aqui desde agosto (?) Não me recordo kkkkk
E ainda não consegui terminar de ler, humpt
Tô precisando tomar vergonha na cara e ler logo, espero gostar que nem vc gostou.
Bjs!
http://www.aculpaedosleitores.com/
Oi Taty.
ExcluirÉ um saco quando isto acontece. Tomara que consiga terminar logo.
Bjus
Ooi Lia, adorei sua resenha estou louca pra assistir ao filme, já tinha me interessado antes mas ainda não tive um tempinho para assistir, mas espero assistir logo ^^
ResponderExcluirbeijos
bellapagina.blogspot.com.br
Oi Letícia.
ExcluirA resenha é da Kênia e também gosto muito do jeitinho que ela tem de nos contar o que sente com as histórias.
Bjus
Obg!!! Pela visita #Seguindotodasasredessociais.
ResponderExcluirPor nada!!!
ExcluirVlw. Boa semana.
Gostei da premissa da história e sua resenha foi a primeira que li. Fiquei bastante interessada
ResponderExcluirBeijinhos
Oi Irene.
ExcluirTbm gostei da resenha. E quero muito assistir ao filme.
Bjus
Olá!
ResponderExcluirNão conhecia o livro, nem a sinopse, tinha visto em cartaz esse filme, depois descobri que foi baseado em um livro. Gostei da sua resenha, quero ler e ver o filme, claro, né? Quem não adora ficar comparado o livro com o filme?! Achei o tema bem atual, e também serve como alerta. Só fiquei curiosa sobre se vc gostou ou não do final do livro.
Um beijo
Paulinha S